segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Será que ainda existe amor?


Aprendi com a Psicologia a observar, mas confesso que, muitas vezes, não gostaria de ter esse “super poder”.
Carregar o “fardo” de “mulher maravilha” me tornou uma pessoa frágil, sensível, à mercê de julgamentos e despreparada para lidar com tal situação, principalmente quando vem de quem você ama e sempre estendeu a mão.
As pessoas estão parecendo máquinas. Bitoladas em redes e aparelhos que trazem mais incômodos do que encontros. Mais desavenças do que abraços. Mais jogo psicológico e maldade do que amparo e compreensão.
Hoje perco um tio querido, mas ganho uma coleção de outras coisas... Talvez com a tristeza, aprendi ensinamentos que mudarão a minha vida!
Num mundo de imediatismo, descomprometimento e egoísmo, estou com medo de 2020.
Não sei se quero um mundo de tecnologia e modernidade recheado de amor de fachada, confeitado de hipocrisia com cobertura de quem pode mais!
Que Deus nos proteja!

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