Aprendi com a Psicologia a observar, mas confesso que, muitas vezes, não gostaria de ter esse “super poder”.
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o “fardo” de “mulher maravilha” me tornou uma pessoa frágil, sensível, à mercê
de julgamentos e despreparada para lidar com tal situação, principalmente
quando vem de quem você ama e sempre estendeu a mão.
As
pessoas estão parecendo máquinas. Bitoladas em redes e aparelhos que trazem
mais incômodos do que encontros. Mais desavenças do que abraços. Mais jogo
psicológico e maldade do que amparo e compreensão.
Hoje perco um tio querido, mas ganho uma coleção de outras coisas... Talvez com a tristeza, aprendi ensinamentos que mudarão a minha vida!
Num
mundo de imediatismo, descomprometimento e egoísmo, estou com medo de 2020.
Não
sei se quero um mundo de tecnologia e modernidade recheado de amor de fachada,
confeitado de hipocrisia com cobertura de quem pode mais!
Que
Deus nos proteja!
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